Juliano Araujo
Equipe Folha Regional
Nova Cantu - Ocorreu no final do mês de outubro (21), o curso Trabalhador na Forragicultura - Calagem e Adubação de Forrageiras; Métodos de estabelecimento das forrageiras;
Manejo das Forrageiras e sua utilização, ofertado pelo Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER), através do convênio com a Secretaria Municipal de Agricultura e Cooperideal. O curso faz parte do Programa de Desenvolvimento da Bacia Leiteira do Município de Nova Cantu, com recursos do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Programa este que tem como parceiros a Secretaria Municipal de Agricultura, através do secretário Alberto Devorak; do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER) através dos extensionistas Kenji Oscar Assami e Luiz Henrique Oliveira Souza; e da Cooperideal através do Técnico Agrícola Enéas Borgo e do Engenheiro Agrônomo Fábio A. Cagnin Filho, e atende 30 produtores do município.
O curso foi ministrado no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Nova Cantu no período da manhã onde os participantes puderam aprender na teoria, e no período da tarde foram até a propriedade de um dos participantes do curso para aprenderem na prática. Segundo os instrutores Kenji Oscar Assami - Eng° Agrônomo da EMATER regional Campo Mourão, e Fabio Antonio Cagnin Filho - Eng° Agrônomo – Cooperideal.
hoje as exigências no tratamento do solo para pastagens são muito mais rigorosas. “Há necessidade de ter um solo elevado, é preciso corrigi-lo, para melhorar a qualidade do gado de corte e leite”, afirma. E ainda completa, “e precisamos tratar a forragem como uma cultura e é isso que eu coloco no curso”.
De acordo com os técnicos da EMATER e Cooperideal, o curso é voltado à sustentabilidade da pastagem, seja no sistema de pastejo contínuo ou rotacionado. São abordados morfologia vegetal, adubação, valor nutritivo das pastagens e objetivos do manejo a longo prazo, entre outros.
"O grande atrativo do curso é trabalhar os métodos de análise das pastagens utilizadas nas propriedades sem recursos sofisticados, de maneira simples para que se possa precisar a quantidade de matéria seca e quantidade de folhas verdes disponíveis para a ingestão dos animais", disse Kenji Assami e Fábio Cagnin.
Durante o treinamento, os participantes foram orientados a considerar pelo menos quatro fatores que terão influência direta na produção de pasto: o solo, a planta, o animal e o produtor que será o responsável pelo manejo do sistema. "Um bom conhecimento do comportamento do animal em pastejo, por exemplo, dá ao produtor dicas para oportunidades de melhoria", explicaram os palestrantes.
Equipe Folha Regional
Nova Cantu - Ocorreu no final do mês de outubro (21), o curso Trabalhador na Forragicultura - Calagem e Adubação de Forrageiras; Métodos de estabelecimento das forrageiras;
Manejo das Forrageiras e sua utilização, ofertado pelo Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER), através do convênio com a Secretaria Municipal de Agricultura e Cooperideal. O curso faz parte do Programa de Desenvolvimento da Bacia Leiteira do Município de Nova Cantu, com recursos do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Programa este que tem como parceiros a Secretaria Municipal de Agricultura, através do secretário Alberto Devorak; do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER) através dos extensionistas Kenji Oscar Assami e Luiz Henrique Oliveira Souza; e da Cooperideal através do Técnico Agrícola Enéas Borgo e do Engenheiro Agrônomo Fábio A. Cagnin Filho, e atende 30 produtores do município.
O curso foi ministrado no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Nova Cantu no período da manhã onde os participantes puderam aprender na teoria, e no período da tarde foram até a propriedade de um dos participantes do curso para aprenderem na prática. Segundo os instrutores Kenji Oscar Assami - Eng° Agrônomo da EMATER regional Campo Mourão, e Fabio Antonio Cagnin Filho - Eng° Agrônomo – Cooperideal.
hoje as exigências no tratamento do solo para pastagens são muito mais rigorosas. “Há necessidade de ter um solo elevado, é preciso corrigi-lo, para melhorar a qualidade do gado de corte e leite”, afirma. E ainda completa, “e precisamos tratar a forragem como uma cultura e é isso que eu coloco no curso”.
De acordo com os técnicos da EMATER e Cooperideal, o curso é voltado à sustentabilidade da pastagem, seja no sistema de pastejo contínuo ou rotacionado. São abordados morfologia vegetal, adubação, valor nutritivo das pastagens e objetivos do manejo a longo prazo, entre outros.
"O grande atrativo do curso é trabalhar os métodos de análise das pastagens utilizadas nas propriedades sem recursos sofisticados, de maneira simples para que se possa precisar a quantidade de matéria seca e quantidade de folhas verdes disponíveis para a ingestão dos animais", disse Kenji Assami e Fábio Cagnin.
Durante o treinamento, os participantes foram orientados a considerar pelo menos quatro fatores que terão influência direta na produção de pasto: o solo, a planta, o animal e o produtor que será o responsável pelo manejo do sistema. "Um bom conhecimento do comportamento do animal em pastejo, por exemplo, dá ao produtor dicas para oportunidades de melhoria", explicaram os palestrantes.
Jornal Folha Regional - Ubiratã - 2009.
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